google-site-verification: google70a87163d1973dd7.html O Jazz & O Samba: "Gravar violino no Chile", não pode ser, não.

"Gravar violino no Chile", não pode ser, não.



Essa estória de "gravar violino no Chile", não pode ser, não.

O contrato inicial não incluia isso. Era p'ra escrever introdução, colocar piano, umas percussões, e a voz. Ponto!

3 dias depois o intérprete veio pedir duas vozes de cordas. alegando que ia enviar para gravar no Chile. Quer dizer, eu deveria entregar o arranjo em Multitrack e escrito e... babau.

O ARRANJO É DIREITO SOBRE OBRA AUTORAL E TEM REGISTRO OFICIAL NA ESCOLA DE MÚSICA DA UFRJ.

De acordo com o Sindicato dos Músicos o ARRANJO pertence ao autor do arranjo e é LICENCIADO para determinado intérprete.

Se aparecer outro intéprete querendo o ARRANJO, O autor do arranjo, PODE LICENCIÁ-LO PARA ESTE OUTRO INTÉPRETE.

O que não pode é o intérprete negociar o arranjo do arranjador. e muito menos retirar o Multitrack, que pertence à Produtora.

O disco só sai daqui gravado inteiramente, Mixado, Masterizado e pago. Não temos nenhuma garantia procedendo de outra fortma.

Isso vale para qualquer um. Um Selo, o que não é o caso, que PRODUZ UMA GRAVAÇÃO pode levar o ARRANJO PARA GRAVAR AONDE QUISER. Mas aí, há fiscalização e controle sobre quem utiliza o ARRANJO.

VENDER ARRANJO É O MESMO QUE VENDER AUTORIA DE MÚSICA. É crime de estelionato, com agente passivo e ativo.

Se o intéprete quiser e não trouxer o violinista para gravar no HB STUDIO, posso gravar as cordas com Sampler e obter ótimo resultado porque sei trabalhar com PROGRAMAÇÃO DE MIDI.

Meu disco, Arte de Amar usa Sampler e é ótimo.

Fora destas condições a gravação não sai daqui.

E não quero mais problemas com clientes.

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