Essa estória de "gravar violino no Chile", não pode ser, não.
O contrato inicial não incluia isso. Era p'ra escrever introdução, colocar piano, umas percussões, e a voz. Ponto!
3 dias depois o intérprete veio pedir duas vozes de cordas. alegando que ia enviar para gravar no Chile. Quer dizer, eu deveria entregar o arranjo em Multitrack e escrito e... babau.
O ARRANJO É DIREITO SOBRE OBRA AUTORAL E TEM REGISTRO OFICIAL NA ESCOLA DE MÚSICA DA UFRJ.
De acordo com o Sindicato dos Músicos o ARRANJO pertence ao autor do arranjo e é LICENCIADO para determinado intérprete.
Se aparecer outro intéprete querendo o ARRANJO, O autor do arranjo, PODE LICENCIÁ-LO PARA ESTE OUTRO INTÉPRETE.
O que não pode é o intérprete negociar o arranjo do arranjador. e muito menos retirar o Multitrack, que pertence à Produtora.
O disco só sai daqui gravado inteiramente, Mixado, Masterizado e pago. Não temos nenhuma garantia procedendo de outra fortma.
Isso vale para qualquer um. Um Selo, o que não é o caso, que PRODUZ UMA GRAVAÇÃO pode levar o ARRANJO PARA GRAVAR AONDE QUISER. Mas aí, há fiscalização e controle sobre quem utiliza o ARRANJO.
VENDER ARRANJO É O MESMO QUE VENDER AUTORIA DE MÚSICA. É crime de estelionato, com agente passivo e ativo.
Se o intéprete quiser e não trouxer o violinista para gravar no HB STUDIO, posso gravar as cordas com Sampler e obter ótimo resultado porque sei trabalhar com PROGRAMAÇÃO DE MIDI.
Meu disco, Arte de Amar usa Sampler e é ótimo.
Fora destas condições a gravação não sai daqui.
E não quero mais problemas com clientes.