Olá, pessoal! Pois é. Meus julgamentos continuam. A Juíza, com todo respeito ao Tribunal, muito bonita, decidiu no primeiro processo que eu apresentasse Defesa Escrita, o que me beneficia, em muito. A Defesa Escrita não tem a carga emocional do envolvimento, o que poderia repercutir negativamente caso eu me "alterasse", vítima de mim mesmo, ante tantos dissabores, desmandos, traições de toda espécie e injustiças cometidas. Assim, meu advogado, Dr. JEFFERSON COLECTO escreveu uma Senhora Defesa com farta documentação e provas e agora podemos apurar toda esta estória sórdida até o fim. Várias pessoas se ofereceram como minhas testemunhas. No primeiro processo a autora da ação se queixou com a Juíza de que eu a havia impedido de entrar nas dependências do prédio. A Juíza perguntou: - "Mas ele a impede de entrar em seu próprio prédio?" Ante o riso disfarçado entre os presentes a acusadora respondeu: " - Não, ele me impede de entrar no prédio dele". " - Ora, no prédio dele, ele pode fazer o que bem quiser, disse a Juíza meio contrafeita". Importante ressaltar que, entre a primeira audiência e a segunda desapareceu do processo a acusação de "AGRESSÃO" nos dois processos. O laudo voltou "não positivo" do IML em ambos. Quer dizer, a acusação de agressão foi somente para subsidiar o processo e justificar uma acusação.
Impedi a acusadora de entrar no meu prédio face aos constantes escândalos, atitudes desafiadoras, insultos, ameaças, ofensas, provocações e a infindável conversinha com os funcionários do prédio que tinha como objetivo aliciá-los contra mim. A acusadora propalava para quem quisesse ouvir que eu "não mandava nada aqui, que meu apartamento não era meu e que ela entrava aqui a hora que bem quisesse." Não entra. Isso, entre inúmeras outras imprecações, ofensas e ameaças.
No dia seguinte, na audiência do segundo processo criminal, quando a mesma Juíza me viu à sua frente perguntou: " - Não sou boa fisionomista mas o Senhor não esteve aqui ontem?", ao que respondi: " - É uma indústria, excelência..." Este segundo processo foi "transformado" numa demanda por agressão, calúnia, difamação, insultos e ofensas numa "medida cautelar inominada". A Juíza sugeriu então um "acordo" onde eu me manteria afastado a 200 metros da acusadora, restringindo os contatos e aproximações às necessidades de atendimento à criança. Meu advogado solicitou então que se fizesse constar nos autos que tal atitude já vinha sendo tomada pelo acusado há muito tempo (incluindo aí a restrição de entrada em meu prédio). No dia seguinte à sentença judicial a acusadora estava na calçada central que divide as duas pistas em frente ao meu prédio, "esperando meu menino passar para dar-lhe beijinho antes de eu levá-lo para a escola".
É importante frisar que fui admoestado pela INSPETORA MARIA CRISTINA, na Delegacia da Mulher, na Pça. Tiradentes, à época em que foi dada a queixa crime.
Fui chamado pela Inspetora Maria Cristina para comparecer àquela Delegacia (ela reiterou que eu poderia ir sem advogado). Chegando lá, me apresentei como sendo pianista profissional e entreguei meu cartão à Inspetora ao que ela muito agressiva disse: " - E daí que você é pianista. Pianista eu também sou". Não pude responder-lhe que se ela fosse um pianista como eu provavelmente não estaria trabalhando ali naquele local. A Inspetora disse ter=se sentido "afrontada" porque em meu cartão está escrito UGO BRAULE - Pianista - Master of Arts - USA. Fui atacado pela Inspetora novamente quando ela, ao ouvir minha declaração de quanto recebo (tenho mesmo que declarar isso em Delegacia?) dizendo: " - Essa merreca?". Respondi que: " - Claro que sei que quem ganha dinheiro de verdade é a Polícia" (o que não é invenção minha pois está em todos os jornais). Fui ameaçado de ser preso quando a Inspetora me apresentou um texto para assinar, com o qual não concordava, posto que não havia dito aquilo e continha elementos que me incriminariam: " - Assine isso aqui!". Respondi: " - Vou ler primeiro". Quando disse que não poderia assinar tal documento a Inspetora deu um murro na mesa e disse: "Eu lhe prendo!" Fiquei calado com medo de ser preso mas não assinei. Ante o escândalo armado na Delegacia pela Inspetora porque eu não a obedecia, veio a Delegada, me pediu licença e disse que precisava ter uma reunião urgente com a Inspetora MARIA CRISTINA.
A Inspetora ao voltar escreveu um novo texto no computador e disse: "Assina isso aí! Respondi: "Primeiro, eu vou ler". Ainda me intimidando fez pressão para que eu assinasse logo. Não gostei do texto mas assinei mesmo assim porque precisava trabalhar e não podia ficar ali à "disposição da Justiça, como dizem os agentes da Lei.
Fui há uns dias, tomar conhecimento do conteúdo da Intimação que recebi da 8º Vara de Família e fui impedido de ter acesso ao Processo pela funcionária do Cartório da Vara que disse que: " - Só quem pode ter acesso ao Processo é o Advogado". Aleguei que não queria "retirar" o Processo, que só queria ler a demanda. Cheguei a alegar que tinha o Direito Constitucional (Art. 5°) de ter conhecimento de qualquer processo em que esteja envolvido, sem necessidade de estar acompanhado de advogado. Meu pedido foi NEGADO. Dirigi-me então ao 8º andar do Forum, na Av. Erasmo Braga 115, sala 815, no DAJ/GOV (Corregedoria de Justiça) e em cinco minutos estava com o Processo na mão. E quem não conhece ou não tem expediente para lutar por seus Direitos, como é que fica? TODO MUNDO INFRINGE A LEI O TEMPO TODO POR QUE O ESTADO É AUTOCRÁTICO e só serve aos apaniguados do Poder Econômico.
Estou escrevendo o texto acima para mostrar-lhes como age o ESTADO AUTOCRÁTICO BRASILEIRO, que só serve a sí próprio, contra o cidadão de bem que não está integrado no esquema das Oligarquias de Poder que controlam o país. Quanto tempo e dinheiro perdi até agora com a tal Lei MARIA DA PENHA, a "Lei do Abuso", que é INCONSTITUCIONAL pois o Artigo 1º da CONSTITUIÇÃO FEDERAL diz que: "TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI", independente de origem, cor, condição social, SEXO ou orientação política e religiosa.
Ainda não consegui terminar o segundo TV Show da HB_ITV, o "CHALK BOX 2". Tenho uma próxima audiência dia 25/11, na Vara de Família. A Juíza quer me ouvir ante as acusações da outra parte. Claro que temos vasto material de defesa e provaremos provado nossa inocência em todas as acusações e instâncias e não perderei a Guarda de meu filho mas o que afirmo é que venho sendo processado e preso desde os vinte anos de idade porque o ESTADO AUTOCRÁTICO ao perceber que sou pianista, me acusa e me processa impiedosamente, para que eu pare de tocar, beneficiando assim, a ascensão de seus filhos medíocres. Infelizmente o Brasil é um país de ANALFABETOS COM DIPLOMA E CARGOS. Gente cínica, hipócrita, mentirosa, dissimulada, invejosa, ignorante, venal, vil, corrupta e vingativa. E é esta a realidade. Esse Brasil MORAL que a REDE GLOBO tenta mostrar no JORNAL HOJE simplesmente, não existe e o Brasil está passando do subdesenvolvimento à barbárie sem jamais conhecer a civilização.
