Meu orientador financeiro mandou abrir a Empresa "O Jazz & O Samba" (este é o nome fantasia).
Ele gostou da idéia de empresa privada com capital participativo e elementos de Fundação, o que reafirma o caráter de permanência do projeto. Isto torna "O Jazz & O Samba" um projeto com maior confiabilidade empresarial, influenciando os analistas financeiros a olharem com mais simpatia no que diz respeito a nossa intenções. Ele gostou da idéia do Conselho Permanente e renovável (ainda não sei qual o prazo de permanência da participação dos membros no Conselho. Teremos que decidir isso junto com os participantes). Aumentou nosso patamar de empréstimo.
Estou lutando pela compra do terreno. Milagrosamente consegui o encaminhamento de pedido de financiamento pela CAIXA, em 239 parcelas começando por R$ 500,00 e decrescendo. O dinheiro, se for aprovado, é depositado em 14 dias após a aprovação e fica bloqueado numa conta no nome do vendedor. Se aprovado o vendedor recebe o integral em 40 dias. Fiz ainda uma proposta de pagar R$ 5 mil, de sinal. Agora meu contato no terreno informa que o proprietário, que só tem uma promessa de compra e venda (eu preciso da Certidão de Ônus Reais) só quer vender SEM a CAIXA. Por que? Se este terreno não der certo vamos procurar outro. Com o financiamento da CAIXA (que só me foi oferecido hoje) fica fácil pagar e não preciso me descapitalizar guardando o dinheiro para ter capital de giro.
Um músico "muito criativo" (acho que baterista) editou um método colocando-lhe o nome "O Jazz & O Samba". Este nome é propriedade nossa. Podemos provar que o temos desde a época do Globoonliners. Este nome "O Jazz & O Samba" é nosso, bem como nossa logomarca, ambos criados por mim e temos documentação comprobatória. Não pode vir um "aba" querer vir "dividir" o que é nosso. Advogados nele!
