google-site-verification: google70a87163d1973dd7.html O Jazz & O Samba: Lápis e borracha... ou o CEUS?

Lápis e borracha... ou o CEUS?



Esse aí ao lado é o CEUS, da Bössendorfer.
Nada como o bom e velho papel pautado (que imprimo no PC), lapiseira e borracha sempre em cima do piano embora exista o

CEUS Create Emotions with Unique Sound) da Bösendorfer, adaptável em qualquer piano entre 5’8” a 9’6” fabricado pela companhia. Além de gravar-se, transmite o que é tocado à distância reproduzindo a mesma interpretação em outro instrumento igual a quilômetros de distância. Claro que sendo computadorizado pode, via MIDI, escrever partituras usando programas compatíveis como o novo ProTools 8 e o Sonar. Não consegui saber ao certo o preço porque a fábrica não informa a não ser através do preenchimento de formulário. Algo assim como comprar um Rolls-Royce mas acho que posso assegurar que um danadinho desses integrado ao piano não sai por menos de uns U$ 200 mil. Há ainda o modelo CEUSmaster Stage Piano (2ª foto, à esquerda ) que é, digamos, transportável e custa um pouco menos.
Antigamente escrevia com o caderno sobre a perna mesmo. Aí me rendi ao Encore (programa de edição de partituras) para arranjos e edições finalizadas. Mas p'ra compor.... o "equipamento" continua sendo o primeiro acima descrito. Todo o "apetrecho" necessário com grafite extra por uns seis meses sai por R$ 1,00 no ônibus no caminho de ida p'ro HB Studio. A única exigência é saber escrever música.
Qual equipamento você compraria?

Isto é mais ou menos o que entendo como sendo a diferença entre SER e TER.

O site da Bössendorfer é este aí embaixo:

http://www.boesendorfer.com/index.php?menu=67&lang=en
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