Vou fazer uma pequena alteração no projeto original, tirando as mesinhas do Jirau e montando a técnica do Studio, com tecnologia de ponta, piano de verdade, com porta dupla acústica, que, abertas, ainda me permitem a manobra no patamar.
Quem desce, no dia em que, e se funcionar o Jazz Club, passa pelo patamar, em frente a técnica, com portas trancadas e desce para o salão.
Vou manter o palco, que não muda nada em relação ao Studio, só que mais baixo, fica até legal do ponto de vista do Studio, e é aonde ficarão os pianos, com seus dollies, sem encostar no chão e que podem ser manuseados sem desafinar.
Posso manter o barzinho lá embaixo do patamar. Desligo a geladeira na hora de gravar.
Vai ficar um espetáculo.
Você acha que o empresário estrangeiro pensaria diferente?
Quem não tiver um olhar para o exterior pode ir fechando sua portinha.
A FIESP acha que está fazendo um grande negócio. Porque eles não trabalham mas o empresariado nacional que trabalha e paga impostos...
Bye, bye, Brasil. Meu mercado não é aqui.
Eu ia produzir para aqui porque havia um governo e um projeto de Nação, para todos e aí eu formaria meu público consumidor.
Agora... Salve-se quem puder, rs...
E os caras estão convencidos de que o mundo vai acreditar que não é golpe. Porque a Juiza Weber não quer. Diz isso p'ros gringos.