google-site-verification: google70a87163d1973dd7.html O Jazz & O Samba: Facebook há 4 anos

Facebook há 4 anos



Minha cabeça, há 4 anos, antes da realidade atual.

A maioria achava que era mentira, rs... mas alguns apoiaram e um, não consigo lembrar o nome dele, disse: "faça ao pé de uma comunidade".

Hugo Braule
12 de maio de 2012

Há uma discussão sobre a instalação do O Jazz & O Samba na Cidade Nova. A alegação é que levaria dois anos para a casa "pegar" caso, decidamos ir adiante com o projeto, instalando-o lá. Talvez.

A alegação é de que "as pessoas não vão sair de casa para se deslocar até lá". No entanto "se deslocam' para ir ao Trapiche Gamboa, que fica na Rua Sacadura Cabral, na Saúde, quase esquina com a Ladeira do Morro do Valongo. E fazem fila para entrar. Lá tem um "curral" e há uma senha para "ordem de entrada".

Eu não sou exatamente alguém a quem se pode chamar de "alguém que faz o que quer". É evidente que há locais mais valorizados, na cidade. Mas não posso pagar uma obra que custe R$ 2 mil o m2, por exemplo.

O local que imagino é uma rua limpa, asfaltada, bem cuidada, com amplo espaço para estacionar e ônibus na transversal, ao lado. Lá, consigo ter a Casa dos sonhos, em outro lugar não há como. Precisaria de um sócio capitalista. E morro de medo dessa palavra "sócio". Não vou me associar a alguém que vá querer mudar a ideologia do negócio que tenho em mente. Melhor nem fazer, sendo esse o caso...

As pessoas se deslocam para o Sambódromo, para shows e eventos, além do Carnaval. Agora, se "o público" eventual do O Jazz & O Samba" vai até lá, eu não tenho como auferir, a não ser que as pessoas me digam. O que posso adiantar é que lá, poderemos ter um lugar diferenciado de tudo que existe no Rio de Janeiro, começando pelo piano. Lá, o piano não vai ser um Fritz Dobbermann, nem que a vaca tussa. A prioridade da Casa, é o piano.

A questão é que quando se conversa com um projetista, mesmo alguém que conhece meu trabalho, que já me viu tocar dezenas de vezes, a primeira coisa que vem na cabeça dele é um bar com voz e violão.

Eu sei que o público de Jazz, e mais ainda o do Samba Jazz, é uma elite cultural, informada e que "o público' gosta mesmo é desse iê, iê, iê pasteurizado e de no máximo, MPB, com alguém cantando.

Eu vou na contra mão da História. Não vou fazer o que "os outros querem". E se for o pinga-pinga, o boca-a-boca, o que vai levar as pessoas lá p'ra Casa, é assim que vai ser.

O lounge, e os projetos da programação serão todos mantidos.

O que não pode ser é, eu conversar com alguém, e... "vamos modificar o projeto". Não "vamos" não.
Minha dúvida é se mantenho somente as comidinhas rápidas, petiscos e bebidas

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