Como percebo que não há uma resposta boa para o Jazz Club, estou mudando a ênfase e fazendo alterações no projeto.
Vou direcionar o subsolo mais para o HB Studio, onde posso produzir meu trabalho e manejar o espaço para outras atividades, inclusive com o telão.
Como as mesinhas e cadeiras lá embaixo serão desmontáveis, posso só montá-las quando tiver um evento, com menos mesas, e focar na Produção Fonográfica e Áudio Visual, para o Selo.
Quando quiser gravar um DVD convido umas pessoas e filmo tudo.
E produzir material para a internet, como já fazemos, só que num nível melhor.
O fortalecimento da HB Editora pro cult, que é o que tenho como comprovado como fonte financeira eficiente é que deve ser o foco. O resto é acessório.
Se tiver público, ótimo. Senão, gravamos.
O que pretendo é profissionalizar ao máximo a HB Editora pro cult e colocar, com segurança e total controle nossa produção fonográfica e Áudio-Visual, no mercado com o Café como ponto físico de venda e a venda pela internet, produzindo para o Selo. Bem diferente de quando gravamos o Arte de Amar, que vendeu la mano 1200 cópias e ainda ganhou crítica especializada.
Aí, podemos desenvolver um esquema de Distribuição com parceria e ir colocando nossos produtos.
Não vou gastar minha graninha para investir tudo no Jazz Club e vocês fazerem comigo o que estão fazendo com Dilma e Lula.
De qualquer modo a ideia sempre foi de que o Jazz Club é o Studio. Eu cerquei as possibilidades muito antes de inciar a obra, já sabendo o que é o Brasil da pernada. Afinal, sou um Editor. Tá lá na minha lista de atividades.
É uma empresa de guerrilha. Sobrevivência cultural num mundo hostil e bárbaro.
Esse é que é o barato do O Jazz & O Samba.
A medida que ganhamos experiência fazemos nossas opções.
É uma obra aberta.