google-site-verification: google70a87163d1973dd7.html O Jazz & O Samba: A Bossa Nova, no Samba

A Bossa Nova, no Samba

Bossa Nova não é "variação do Samba". É a evolução do Samba Moderno. Qualquer Samba pode ser tratado como Samba Moderno, nome dado por Theomar Ferreira à corrente liderada por Edson Machado, que introduziu o "Samba no Prato", na década de 60, ou Samba Jazz, reintroduzido por J,. T, Meireles, na década de 70, ou Bossa Nova de meados dos anos 50 até o golpe de 64, como queira.

 A única diferença é que o nome "Bossa Nova" se configurou num "movimento", fechado, com "donatários" e que acabou se consolidando desta maneira pelo golpe de Estado em 1964, onde quem não fugiu foi preso ou morto. 

Quem toca, toca Ary Barroso e Dorival Caymmi, Nelson Cavaquinho ou Alcino Correia Ferreira, conhecido como Ratinho, que era português e Sambista da Caprichosos de Pilares, vivos, com improviso. 

A tal "mudança no acompanhamento" são as re-harmonizações com acordes estendidos e substituições. mas a diminuta do Samba continua lá, desde Mozart, onde sempre esteve, tratada na técnica do português Antonio Teixeira (Tony Tex). 

O Samba Moderno é Universal como o Jazz e assimila todas as correntes culturais à sua volta. Assim, tratando de maneira resumida, a evolução do Samba é o próprio Samba.

 A não ser para quem quer o Samba "datado", velho, parado no tempo, coisa de museu, porque pensa que sabe.

 E, na maioria são esses que são pelo golpe de Estado, os que querem cercear o pensamento evolutivo, agarrados a um conservadorismo irracional, crédulo, sem questionamento, porque sem bases sólidas, com medo do novo. O Samba não tem dono.
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