google-site-verification: google70a87163d1973dd7.html O Jazz & O Samba: Patrocinador julga o momento "não oportuno"

Patrocinador julga o momento "não oportuno"


Pois é. Era um grande patrocinador em potencial. Mas não está completamente descartada a possibilidade.
          De qualquer modo, já temos outras perspectivas. Hoje mesmo já houve nova reunião com outro grande empresário para tratar do assunto.
          A grande novidade, porém, é que depois destes anos todos, temos um captador. E muito ativo, inteligente, da área, conhecedor do assunto, envolvido, diligente e interessado. Temos, finalmente, um profissional trabalhando conosco. É claro que seu nome é guardado a sete chaves pois ele vale seu peso em ouro. Bem mais que isso, na verdade. A artista plástica Nisete Sampaio diz que "agora eu tenho o que quase ninguém tem". E ele está mesmo conosco. Nossa "Casa de Cultura" (nome fictício) vai sair. É uma questão de tempo.
          Amanhã vou para o HB trabalhar. Se conseguir fazer o ProTools gravar em 48Mhz, tentarei concluir o "CHALK BOX 2". Estou pensando, se em vez do tal Rwindows 64 bits, um antigo Rwindows Profissional envenenado, não daria certo. Vamos tentar.

          Não tenho mais motivação para ficar correndo atrás de donos de estabelecimentos que nada entendem de música para ser mal tratado e desrespeitado. Para fazer isso, ganhar nada ou quase nada, prefiro tocar na HB_ITV http://www.kyte.tv/hb_itv, que tem muito mais visibilidade internacional. Posso ter um estabelecimento para tocar, se é este o caso. O que se discute é o tamanho do negócio que teremos. Por meus próprios meios só é possível algo pequeno, com ótimo conteúdo mas sem os recursos que um investimento de maior envergadura proporcionam. E é aí que entra nosso captador de recursos.
          Eu não vou desistir do Brasil. Mesmo que o Brasil desista de mim, o que não acredito. Pode acontecer, no máximo, é de um Banco do Brasil ter esta atitude. Tudo é tão corrupto, não é... Então, não há do que me envergonhar. Se tenho audiência por esforço próprio, reconhecimento em diversos segmentos e ainda assim, à despeito da corrupção estampada diariamente nos jornais, não encontro espaço para colocar meu trabalho nas condições em que julgo merecer, o mérito é meu, concordam... embora, admita ser possível colocar-se o trabalho de bom nível artístico e intelectual, sem que haja envolvimento em corrupção. Tanto acredito nisto que nunca desisto. E tenho captador profissional.
          É claro que se eu fosse uma menina jovem, de pernas bonitas, seria muito mais fácil (rs). Já me disseram isso. Aí, neste caso nem é necessário ser tão bom. O apelo visual é fundamental (parafraseando Vinícius). Mas, como vivo aqui nesta ordem carnal de esteriótipos, só o que me resta mesmo é tocar direito.

23:25hs.

Sobre a questão da "oportunidade". Ao contrário do que conclui o Jurídico nacional do patrocinador potencial, considero o momento muito oportuno para a implementação de um projeto como o que foi proposto. O patrocinador considerou "prejuízo" a filial brasileira ter fechado o ano de 2008 "empatado". Ora, a crise atingiu o mundo em cheio. Com certeza a matriz européia foi quem verdadeiramente teve prejuízo. "Empatar" num buraco negro como foi a crise de Outubro de 2008, é lucro! Como sempre, acabo esbarrando num nacional sem visão de negócios. Apenas como exemplo: enquanto os EUA e a Europa se debatem tentando tapar buracos de um sistema econômico falido, o Brasil navega na "marolinha" (tão criticada). Enquanto a matriz norteamericana da GM pede concordata, a filial brasileira dá lucro e sustenta todo o conglomerado. O patrocinador potencial não é a GM, bem entendido.

          Nesta segunda investida estamos tentando um patrocinador cujo representante no Brasil é europeu. Justamente para tentar escapar do Jurídico e consultorias nacionais. Aqui tem sempre o filho de alguém "que faria isso muito melhor que eu".
          Há ainda patrocinadores potenciais inteiramente nacionais, que estão sendo sondados. Mas aí, acho diferente. O dono está perto e pode ver por sí próprio a viabilidade do negócio. Se em nossa primeira primeira tentativa eu tivesse sido ouvido pelo dono da empresa, tenho certeza que saía de lá com o patrocínio debaixo do braço.

07/05

06:18hs.

O tal VIRADÃO CULTURAL não tem um instrumentista sequer. Agora, cantores e DJs tem aos montes. Aí eles vão dizer que não, que tem a OSB e o grupo de Instrumentistas da Petrobras. Mas os instrumentistas a quem me refiro são os que tocam SAMBA JAZZ, é claro. Nenhum! Nem unzinho. Quem sabe, um dia...
DMCA.com Protection Status