google-site-verification: google70a87163d1973dd7.html O Jazz & O Samba: Comentário sobre a Reforma da Lei Rouanet enviado ao MINC

Comentário sobre a Reforma da Lei Rouanet enviado ao MINC



Obrigado pela oportunidade. Há vícios na Lei que precisam ser repensados. Primeiramente quanto à divulgação da Lei junto às empresas e ao público, que é péssimo. De pronto, as empresas temem uma devassa fiscal em sua contabilidade afastando-as do patrocínio. As empresas inscritas dão prioridade à grandes nomes da TV (que não é a finalidade da Lei) que lhe trarão maior visibilidade na midia. Empresas esperam obter lucro financeiro e exigem participação percentual no valor do projeto (lavagem de dinheiro) sem declaração ao fisco. No início, durante a implantação da Lei, houve grande demora ao acesso do proponente fora do “grupo eleito” para a captação favorecendo a formação de “panelinhas” fomentando o ESTADO AUTOCRÁTICO BRASILEIRO. Captadores detém monpólio junto às empresas tendo inclusive escritório dentro de empresas patrocindadoras cadastradas e exigem até 40% do valor patrocinado , o que é ilegal. Há captadores/proponentes enriquecendo com projetos pífios ou não realizados. O MINC e a Lei Estadual dão prioridade a quem chega com “carta de intenção” de patrocínio de empresas, o que suponho seja ilegal. O dinheiro do patrocínio é concentrado nas empresas quando deveria ser remetido ao MINC que redistribuiria os valores aos proponentes eliminando boa parte da corrupção. Nunca consegui um patrocínio pela Lei Rouanet, pela Lei Estadual ou Municipal. Em nosso programa de TV “CAIXA DE GIZ - Chalk Box 2″, pela HB_ITV (Interactive Internet TV) http://www.kyte.tv/ch/72241-hb-itv estaremos apresentando a entrevista com TAVYNHO BONFÁ onde discutimos estes tópicos e TAVYNHO fala nas “brechas da Lei”. Nosso canal de TV pela Internet não tem patrocínio.

08:46hs.

Nos patrocínios que envolvem dinheiro público como Petrobras, Caixa, BNDES, etc... é necessário passar pela tal comissão de avaliação composta de gente que se profissionalizou como "julgadores de projetos" sem terem feito nada na música. Novamente aí o que se vê é o favorecimento das "panelas", leia-se corrupção. Nunca consegui patrocínio oficial. No entanto meu Musical "Ary Barroso Contemporâneo - A Gaita do Ary" foi copiado e foi encenado por um grupo que tem acesso a patrocínio. O projeto está registrado no SBAT. É só verificar a anterioridade dos registros.

A propósito o "Ary Barroso Contemporâneo" é infinitamente MELHOR que o projeto cópia (fake) que está rodando o Brasil, isso dito por gente que assistiu aos dois espetáculos. Donde se conclui que a corrupção, existe.

18:40hs.

Ainda estou aqui no HB mas não deu para continuar os testes. Pelo menos coloquei o blackout na técnica. Ficou bom. No plano de "acabamento" do HB talvez encontremos uma solução plástica para as paredes e com papelão paraná para o teto. Não pode ser nada muito caro. Depois de pronto coloco as fotos.

Amanhã voltamos aos testes de transmissão ao vivo.

P.S. Me lembrei que na Track Audio Solutions o acabamento das paredes era de tecido. E era bem bonito. Alugávamos o studio da produtora até para fazer filmagem. Aí tem aquelas ripinhas de 2cmX1cm para fazer as junções. Acho que fica legal, n'é... Estampado ou liso? Na Track era xadrez alternado com cinza escuro. Hummm...
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